19 de março de 2009

Fim de semana prolongado

Esse final de semana passamos em João Pessoa. PP se solta quando está lá. Além de muito espaço para correr, ele conta com a cumplicidade dos avós e tias, que o deixam fazer o que quer. Ele coloca todos no bolso. Segundo o meu pai, Pedro Henrique é o homem da casa. Quando está lá, é ele quem manda.

Deixando de lado as brigas com Luiza, ou melhor, as brigas de Luiza com ele, o final de semana foi até tranqüilo. Além das tapas que ela deu nele, brincaram um pouco. No domingo fomos ao almoço em comemoração ao batismo de Mariana, filha da minha prima Dayse. Foi ótimo. Mamá estava muito linda, como sempre. PH brincou um pouco, não deu trabalho... Tudo na mais perfeita ordem. À tarde ele pediu para dar um cochilinho na casa de Tia Azê e Nana e foi embora para lá com elas. Ele adora esse cochilinho lá. Elas o colocam numa rede e ficam olhando ele dormir a tarde toda. Fazem isso com ele e com Luiza.

Lu, por sinal, passou o final de semana inteiro doente. Com uma virose que deu febre e muita secreção. Ela estava toda melosa. Chorando com tudo. Principalmente quando PH tomava os brinquedos dele que ela pegava. É uma guerra dos dois. Se amam, vivem se abraçando, mas brigam muito também.

Ontem quando estávamos vindo para Recife, ele viu uma carreta transportando um trator enorme e disse: “Olha mamãe, esse trator é muito grande e pesadelo!” Perguntei o que é pesadelo e ele disse que é quando o trator é muito pesado. Ele inventou outras palavras e também mudou o significado de muitas esse fim de semana, mas não anotei achando que lembraria e acabei esquecendo. De qualquer forma, o mais importante desses últimos dias foi que, finalmente, consegui gravar ele cantando “Flor de lis”. É muito lindo!!! Para isso acontecer tive que prometer um carrinho. Mas funcionou e já cumpri a promessa. Comprei ontem mesmo. Às vezes preciso fazer chantagem para conseguir alguma coisa.

Não sei de onde meu filho tira algumas coisas que fala, mas descobri que ele é um mala mesmo. Minhas tias têm um terreno num condomínio e, brincando, perguntaram o que ele achava que elas deveriam fazer com esse terreno: vender ou construir. Sabe qual foi a resposta dele? “Vocês vendem, gastam uma parte do dinheiro e colocam a outra parte na minha poupança”. Pode uma coisa dessas?

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