21 de julho de 2009

Continuando...

O que Pedro Henrique mais gostou de fazer em Pombal foi andar de moto. Quem chegasse lá com uma, tinha que levá-lo para dar uma voltinha. Minha prima Nyédja que o diga. Quando ela chegava, ele abria um sorrisão e a abraçava, sempre com segundas intenções. Certa vez ela saiu com ele de moto e logo depois dei uma saidinha com minha tia. Contou ela que, ao chegar de volta e não me encontrar em casa, PP disse: “Minha mãe disse que ia pra bem longe e que vai demorar. Vamo procurar ela pra lá.” Uma maneira bem direta de falar que não queria parar o passeio. Ele usou e abusou da paciência de todos. Deu os seus escândalos para comer, não queria dormir na hora que deveria, fez de tudo. Mas, graças a Deus, minha família é maravilhosa e minhas tias e primas são muito pacientes.

Fomos ao casamento e foi muito bonito. Não deixou nada a desejar para os casamentos da capital. Foi tudo muito arrumado e as pessoas estavam super bem vestidas. PH estava elegantíssimo com uma calça risca de giz, camisa social e gravata. Parecia uma minhoquinha se mexendo, porque é magrelo e a roupa ficou perfeita, sem parecer um saco de folgada. Sem querer corujar muito, ele estava muito lindo! Fez amizade rapidinho com duas gêmeas que conheceu ainda na Igreja e ficou colado nelas o tempo todo. Ele se divertiu muito mesmo.

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